I do my thing and you do your
thing.
I am not in this world to live up to your expectations,
And you are not in this world to live up to mine.
You are you, and I am I,
and if by chance we find each other, it's beautiful.
If not, it can't be helped.
I am not in this world to live up to your expectations,
And you are not in this world to live up to mine.
You are you, and I am I,
and if by chance we find each other, it's beautiful.
If not, it can't be helped.
Fritz Perls, Gestalt Therapy Verbatim, 1969
Aos apaixonados
O desejo da gente é sempre engaiolar o outro e levá-lo pelos caminhos que são nossos. Isso vale para tudo: marido-mulher, pai-filha, mãe-filho, patrão-empregado, professor-aluno... Não admira que Sartre tenha dito que “o inferno é o outro”.
Não haverá uma saída. Lembro-me de um pequeno poema de Perls que sugere a possibilidade de uma relação sem gaiolas:
Eu sou eu
Você é você.
Eu não estou neste mundo para atender
às suas expectativas.
E você não está neste mundo para atender
às minhas expectativas.
Eu faço a minha coisa.
Você faz a sua.
E quando nos encontramos
É muito bom.
Rubem Alves, O amor que acende a lua. Campinas, Papirus, 1999.
Ler crónica completa em http://aosapaixonados.blogspot.pt/2002_12_01_archive.html
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Poderá também gostar de ler:
- “Fritz Perls”, verbete de http://www.newworldencyclopedia.org/entry/Fritz_Perls
- “Gestalt prayer”, verbete de https://en.wikipedia.org/wiki/Gestalt_prayer
- Literatura gestáltica, http://www.literaturagestaltica.com.br/
- O contato na relação conjugal, Maria Luiza da Silveira Melo, Brasília-DF, UniCEUB – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde – FACES, 2008.
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