Vamos rimar!
Apresentamos-te uma versão da conhecida história "João e o Pé de Feijão" narrada em verso, à qual foram suprimidas algumas
palavras.
Seleciona, das palavras que encontras abaixo, aquelas que,
pela rima e pelo sentido, completam a história.
Às dez da noite, pela escuridão,
Começou a crescer esse
feijão,
Tão alto que a ponta se
perdia
Entre as nuvens,
quando nasceu o __________. […]
João era bem esperto,
era ligeiro,
Trepou pelo enorme __________.
Foi trepando, trepando
sem parar
Até o tronco enfim __________.
Um estranho horror então
aconteceu,
O próprio céu à volta __________
Quando um medonho, rouco
vozeirão
Se fez ouvir em modos de __________:
"RANA, CATAPLANA,
VAI DE PANTANA,
CHEIRA-ME, CHEIRA-ME A
CARNE HUMANA!"
Enquanto o diabo esfrega
um olho,
Desceu, assustado, o pobre __________.
"Ó mãe", contou o rapaz engasgado,
"Há lá em cima um
gigante __________,
Nas minhas veias o sangue
gelou
Quando o monstro terrível
me __________.” […]
"Afinal não me
admira, porcalhão,
Só tomas banho no pino
do __________;
Todos os dias te mando
lavar
Mas tu tens medo de te
__________. […]
Correu para casa, pegou
no sabão,
Esfregou todo o corpo
com __________:
Até as unhas, nariz e
ouvidos,
Cabelos nojentos, pés __________.
Foi uma banhoca muito
custosa
Mas ficou cheirando como
uma __________.
Pelo tronco se pôs de novo
a trepar.
No alto o gigante estava
a __________. […]
"RANA, CATAPLANA,
VAI DE PANTANA
JÁ NÃO ME CHEIRA A CARNE HUMANA."
Quando o gigante enfim
adormeceu,
Mil folhas de ouro João
__________
Já fora pobre, agora
ao contrário,
Era, de repente, um __________.
"Tomar banho",
disse ele, "é mais seguro.
Vou passar a lavar-me de
__________."
Roald Dahl, Histórias em Verso para Meninos Perversos, tradução de Luísa Ducla Soares, Teorema, s. d. Adaptado e com supressões por Ana Miguel de Paiva, Gabriela Barroso de Almeida, Noémia Jorge, Sónia Gonçalves Junqueira. (Para)Textos ‑ Português ‑ 7.º Ano. Porto Editora, 2011, p. 202.
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